Para você digo sem falar, subentendo.
Talvez seja um novo receio por uma história inventada em minha mente. Penso até que seja desvaneio trovador, mas analiso minha alma e verifico que não é o caso.
Caminho pelo campo e ao olhar o céu, ouço aquela música que toca em minha mente e assisto a cena de minha imaginação, aquele sorriso se abre e a alma dança, continuo a caminhar, indago:
Talvez você seja a pessoa que me fará sorrir todos os dias, um sorriso diferente por um motivo conhecido.
Talvez eu seja o motivo de tua lembrança de que nunca devemos esquecer da primeira alegria.
Talvez nós sejamos a peça que se encaixa no quebra-cabeça da vida, onde no final o que nos resta é sermos quem realmente somos, sem o rótulo emitido por alguém, mas sim a essência que carregamos.
Talvez, e só talvez, somos um e não sabemos.
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